Qual navegador você usando para ler esse artigo? Você instalou esse navegador ou ele veio como padrão em seu smartphone ou computador? Conhece o Opera Browser? Estudos mostram que pessoas que usam navegadores personalizados, saindo do padrão Internet Explorer/Edge no Windows, Safari no Mac e iPhone e Chrome no Android, tem uma tendência a ter mais sucesso e permanecer mais tempo em seus empregos.
O navegador e o desempenho no emprego
O Economista Michael Housman conduziu uma pesquisa para entender s rotatividade de empregados em empresas de Call Center. Ele analisou variáveis sobre o histórico dos empregados tentando verificar uma correlação entre a frequência de mudança de emprego no passado e os desligamentos na empresa atual. Para sua decepção não conseguiu comprovar a tese: empregados que mudavam de emprego no passado NÃO apresentavam maior probabilidade de deixar o emprego atual.
Analisando seu banco de dados, Housman achou uma relação que não esperava. Ele verificou que havia na base o dado sobre o navegador de internet utilizado pelo empregado. Para sua surpresa havia uma correlação significativa entre o navegador utilizado e o tempo que ele ou ela permanecia na empresa.
Correlação entre o navegador utilizado e a permanência no emprego
Note que a linha referente ao navegador Chrome está acima das demais, demonstrando que empregados que utilizam esse navegador tem maior probabilidade de permanecer por mais tempo no emprego.
Acho que o fato de de que você dedicou algum tempo para instalar o Firefox [ou o Chrome] em seu computador diz algo sobre você. Mostra que você é um consumidor informado. Você fez uma escolha ativa por fazer algo que não é o padrão.”
Michael Housman
Correlação não é causalidade. Não há uma relação de causa e efeito: Usar o Chrome ou Firefox não é o que causa o maior tempo no emprego. O que a correlação mostra é algo sobre a atitude do empregado em não aceitar passivamente os padrões.
Quando foi a última vez que você fez algo pela Primeira vez?
Ao experimentar diferentes soluções, diferentes experiências, e optar conscientemente por uma delas, desenvolvemos nosso senso crítico.
Querer o melhor
Minha avó, Dona Rita, costumava dizer: “Você quer tudo do bom e de melhor!”. E eu respondia: “Claro que quero! Porque eu iria escolher o pior?”. Ela dizia isso como uma crítica ao meu inconformismo diante de algo que não estava bom o suficiente. Vindo de origem humilde, ela aprendeu a não questionar o que lhe era dado. Certamente não defendo a ingratidão, sou grato por tudo que tenho, mas se existe algo melhor ao meu alcance, irei buscar.
Busque novas experiências. Novos sabores, novos saberes, novas maneiras e agir no mundo.
Da próxima vez que for fazer algo que costuma fazer como rotina, pergunte-se: Como posso fazer diferente?
NÃO questione, nesse momento, como fazer MELHOR. A intenção não é iniciar uma análise, mas abrir-se a uma nova experiência. Apenas vivenciando o novo você poderá, ao fim do dia, avaliar se a mudança foi boa.
Além disso, diga-me com quem anda e te direi quem és.
Experimente. Viva. Seja feliz.